Alisson e Pickford trabalharam bastante na etapa final
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Resumão
O Liverpool ficou mais tempo com bola e passou mais tempo no campo de ataque, no entanto pouco criou e quando criou não foi perigoso. Do outro lado, o Everton jogou no contra-ataque, esperando o erro dos rivais, mas foi mais incisivo em suas poucas oportunidades. Ambos os clubes pararam nos goleiros que fizeram grandes defesas nas oportunidades mais reais de gol.

Máximo respeito!
Trent Alexander-Arnold entrou em campo com uma chuteira estilizada em homenagem a campanha “Black Lives Matter” ('Vidas Negras Importam', em português). A chuteira será leiloada após a partida e toda a arrecadação será destinada à Fundação Nelson Mandela.

Primeiro tempo
O Liverpool dominou na posse de bola, mas não a transformou em oportunidades: foram cinco finalizações e somente uma em direção ao gol. Já do outro lado, o Everton esperou o erro do adversário e jogou por uma bola. Dessa maneira, chegou a finalizar em três momentos contra a meta de Alisson. A falta de criatividade do Liverpool pode ser dada em função da ausência de Mohamed Salah, que permaneceu no banco durante todos os 90 minutos, além dos 100 dias de parada.

Segundo tempo
Começou com o mesmo semblante, no entanto, com os times mais agudos. Os mandantes continuaram com menos posse de bola, mas foram quem tiveram as melhores chances da partida. Os líderes do campeonato até tentaram construir jogadas pelas laterais do campo, mas foram pouco eficientes e viram o time do Goodison Park levar mais perigo ao gol. A melhor chance do Liverpool veio já próximo do final da partida, em cobrança de falta de Fabinho, que viu Pickford defender com maestria. Do lado do Everton, Calvert-Lewin finalizou de letra para defesa de Alisson. No rebote, Davies pegou de primeira e mandou caprichosamente na trave.

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