Croata marcou o gol da vitória, na etapa final
Veja todos os detalhes e o resumo da partida
Resumão
Os donos da casa queriam vencer a partida para se manter na briga pelo título contra seu maior rival, o Real Madrid. Já os visitantes, almejavam arrancar três pontos dos catalães sonhando com uma classificação para a Liga Europa. O jogo foi disputado do início ao fim, o décimo colocado deu trabalho para o Barça, que encontrou seu gol após várias substituições. Em jogada confusa Rakitic abriu o placar com assistência de Leo Messi.
“Toda a carne na grelha”
O Barcelona veio a campo com seu time titular. Com exceção de De Jong (machucado), o treinador Quique Setién não poupou esforços para a partida contra o Athletic. Ter Stegen, Semedo, Piqué, Lenglet, Alba, Busquets, Vidal, Arthur, Messi, Suárez e Griezmann foram pro jogo.
Sequência negativa
O time do país basco entrou na partida com a vontade de quebrar um tabu. Eles não vencem os catalães no Camp Nou faz duas décadas e querem quebrar essa marca negativa nesse jogo.
Primeiro tempo
A equipe do Barcelona teve bastante dificuldade. O Bilbao, além de se defender bem, se impunha e aparecia bastante no ataque, principalmente pelo lado esquerdo com Iñaki Williams, jogador que vem fazendo história no clube basco (são 150 jogos consecutivos com a camiseta do clube!). Apesar de ter um elenco mais valioso e técnico e manter a posse de bola na maior parte desse tempo, o Barça pouco produziu, pouco usufruiu da posse para criar jogadas e encontrar espaços na defesa adversária.
Segundo tempo
Se o primeiro tempo foi de apatia do Barcelona, o início do segundo também se configurou assim. Com as trocas realizadas pro Setien, contudo, os mandantes se impuseram mais e chegaram ao gol, numa jogada confusa dentro da área: depois de um bate-rebate, a bola sobrou nos pés de Messi, que deu um toque sutil para a passagem de Rakitic chegar e finalizar cruzado, abrindo o placar na Catalunha.
O Bilbao iniciou a etapa complementar marcando forte, não dando espaço para os jogadores adversários pensarem, no entanto, renunciaram ao poderio ofensivo, recuando mais suas linhas e esperando o erro adversário para marcar em contra-ataques.
