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3️⃣ pontos que explicam por que o Chelsea venceu o Lille e encaminhou vaga às quartas da Champions







Havertz celebra a abertura do placar sobre o Lille no Stamford Bridge — Foto: Divulgação / Champions League

Por Flavio Monteiro – 23 de fevereiro

Nesta terça-feira (22), Chelsea e Lille se enfrentaram pela partida de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões. E, jogando em seus domínios, foram ios ingleses que saíram com a vitória, por 2 a 0, deixando a classificação bem encaminhada para o jogo da volta, na França.

Mas quais foram os principais pontos que levaram à vitória do Chelsea?


 

1️⃣ Dominância de Kanté

Um ídolo histórico do Chelsea, N'Golo Kanté ampliou ainda mais a sua idolatria, tendo outra exibição excelente pelos Blues. Tendo sido praticamente um 'faz tudo' em campo, o meio-campista foi o principal marcador do Chelsea e o principal responsável por realizar a transição defesa-ataque. Não é nenhuma surpresa perceber que o camisa 7 cumpriu ambas as funções com maestria, inclusive dando assistência para o gol de Pulisic, que fechou a conta no segundo tempo.


 

2️⃣ Ataque liderado por Havertz

Mesmo que ainda não entregue gols e assistências aos montes como fazia nos tempos de Bayer Leverkusen, não há uma alma viva capaz de falar que a compra de Kai Havertz pelo Chelsea foi um mal negócio. O alemão já foi protagonista nas conquistas do Mundial e da última edição da Champions e reafirma sua importância para a equipe na vitória desta terça.

Foi ele o responsável pelo gol que abriu o placar, mas, para além disso, o atacante fez a defesa do Lille sofrer, principalmente no primeiro tempo: jogando como um falso 9 ao lado de Ziyech e Pulisic em um ataque flexível montado por Thomas Tuchel, o garoto de 22 anos deu uma dor de cabeça imensa aos adversários, que se complicavam tentando lidar com a sua liberdade em campo.


 

3️⃣Força nos contragolpes

Mesmo que tenha sido o time que mais pressionou durante a partida, os momentos mais perigosos do Chelsea foram nos quais conseguiu sair em contra-ataque com velocidade. Conduzido principalmente pela figura de Kanté, responsável por carregar a bola da defesa para o ataque, os Blues sempre levavam perigo em transição, se aproveitando bastante da velocidade de Pulisic e Havertz.

Já com a bola, o time de Tuchel buscava se aproveitar ao máximo possível da amplitude dada por César Azpilicueta e Marcos Alonso, seus alas. Em diversos momentos ofensivos, o time parecia contar com cinco atacantes, com os dois chegando até a linha de fundo adversária para auxiliar o trio de ataque. No fim, deu certo.

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