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      GP da Hungria: Verstappen vence novamente, McLaren segue em boa fase

GP da Hungria: Verstappen vence novamente, McLaren segue em boa fase

Ana Beatriz Zamai - 24 de julho de 2023 Com Lewis Hamilton (Mercedes) voltando a largar da pole position, posição que não conquistava desde 2021, o fim de semana do Grande Prêmio da Hungria teve início. Max Verstappen (Red Bull) largou em segundo, com apenas 0,03s de diferença para Hamilton. Lando Norris (McLaren) saiu em terceiro, na frente de seu companheiro de equipe, Oscar Piastri. Zhou (Alfa Romeo) conseguiu uma de suas melhores posições e saiu em quinto lugar, seguido de Charles Leclerc (Ferrari), Valtteri Bottas (Alfa Romeo), Fernando Alonso (Aston Martin), Sergio Perez (Red Bull), Nico Hulkenberg (Haas), Carlos Sainz (Ferrari), Esteban Ocon (Alpine), Daniel Ricciardo (Alpha Tauri), Lance Stroll (Aston Martin), Pierre Gasly (Alpine), Alex Albon (Williams), Yuki Tsunoda (Alpha Tauri), George Russell (Mercedes), Kevin Magnussen (Haas), Logan Sargeant (Williams). Logo na largada, Lewis Hamilton caiu para quarto lugar, perdendo posição para Verstappen, Piastri e Norris. Quase todos os pilotos tiveram muitas posições ganhas ou perdidas, e, no meio dessa confusões, Zhou, que fez uma péssima largada e caiu para 16º, encostou no Ricciardo, que atingiu a Alpine de Ocon e pegou a de Gasly, causando uma colisão entre as duas, que abandoram a corrida com duas voltas. Gasly teve dano na suspensão traseira. Stroll, Tsunoda e Bottas foram os primeiros a trocar os pneus, todos de pneus duros. A degradação de pneus foi pior do que a Pirelli previa. Nas ultrapassagens, Sergio Perez foi perigoso. Primeiro, quando ultrapassou Sainz, quase tocou o espanhol. Depois, com Russell, a mesma coisa. Com essas duas ultrapassagens, o mexicano subiu para quinto lugar. Russell foi o último a trocar os pneus, na volta 29. Já na volta 47, Perez fez mais uma ultrapassagem, desta vez em cima de Oscar Piastri. A melhor ultrapassagem da corrida. A FIA anotou que Perez forçou Piastri para fora da pista, mas não deu em nada. Charles Leclerc recebeu 5 segundos de punição por ultrapassar os limites de velocidade no pit lane, quando foi trocar os pneus. Faltando apenas uma volta para o fim, Logan Sargeant causou uma breve bandeira amarela e abandonou a prova. Enquanto isso, Max abriu a última volta e ganhou mais uma, batendo recorde para a Red Bull, com 12 vitórias consecutivas da equipe e 8 do holandês na temporada. Trinta e três segundos atrás dele, Lando Norris chegou em segundo e mostrou a consistência da McLaren, que já havia melhorado nas duas últimas corridas. Perez conseguiu ultrapassar Hamilton e conseguiu o terceiro lugar. Hamilton, Piastri, Russell, Leclerc, Sainz, Alonso e Stroll foram os demais a pontuar, além de Verstappen que, por ter feito a volta mais rápida, conseguiu mais um ponto. Albon, Bottas, Ricciardo, que voltou depois da saída de De Vries, Hulkenberg, Tsunoda, Zhou e Magnussen completaram a prova mas não pontuaram. A Fórmula 1 retorna dia 30, para o Grande Prêmio da Bélgica, em Spa-Francorchamps, às 10 da manhã.

🏁 Hamilton 🆚 Verstappen, volta de Ricciardo e mais: O que você não pode perder no GP da Hungria

🏁 Hamilton 🆚 Verstappen, volta de Ricciardo e mais: O que você não pode perder no GP da Hungria

Por Luciano Melo – 22 de julho Após um ano e meio, Lewis Hamilton reconquistou, neste sábado (22), pelo GP da Hungria, uma pole position. Depois de uma batalha acirrada com Max Verstappen, com diferença de apenas três milésimos de segundos, o heptacampeão inglês voltará a largar na frente. Sem mais delongas, separamos os principais destaques nos quais você precisa ficar de olho durante a corrida deste domingo. 1️⃣ O retorno de Daniel Ricciardo Aos 34 anos, Daniel Ricciardo disse estar renovado para seu retorno à Fórmula 1. O australiano foi manchete do mundo da categoria na última semana, quando foi anunciado que assumiria o posto do então piloto Nyck de Vries, que não desempenhava aquilo que se esperava. Largando do 13° lugar, quatro à frente do companheiro de equipe, Yuki Tsunoda, afirmou que não esperava estar de volta tão cedo, mas, falando em Budapeste, afirmou se sentir revitalizado com o novo desafio. Mais, deixou claro que ainda pretende retornar à Red Bull. 2️⃣ Redenção de Hamilton? A nona pole position de Lewis Hamilton na Hungria, a 104ª na carreira, foi espetacular. Na melhor Classificação do ano até o momento, a alegria, enfim, voltou à Mercedes. O heptacampeão emocionou o público Hungaroring, superando Verstappen por uma diferença de apenas três milésimos de segundo, reeditando um duelo que já se repetiu inúmeras vezes entre os dois pilotos, os mais vitoriosos da história recente da Fórmula 1 (leia mais sobre abaixo) . E, apesar do segundo colocado, Verstappen, ainda ser o favorito neste domingo, o holandês sabe que nunca pode subsestimar o histórico rival. Atenção total na disputa já na primeira curva. Aliás, falando na dupla... 3️⃣ Hamilton 🆚 Verstappen De um lado, Hamilton tenta bater o recorde de vitórias em um mesmo circuito – se chegar a nove vitórias em Budapeste, fará algo jamais visto alcançado antes na história da Fórmula 1. Enquanto isso, Max Verstappen busca o 11° triunfo da Red Bull nesta temporada, igualando a histórica conquista da McLaren em 1988. São estatísticas impressionantes e que certamente tornam a corrida deste domingo ainda mais apetitosa ao fãs. Veremos mais uma vez a história sendo escrita? 4️⃣ Leclerc diz que a Ferrari está sem ritmo. E agora? Em entrevista à emissora de TV britânica Sky Sports , Charles Leclerc, piloto da Ferrari que largará da sexta posição, expressou sua insatisfação com o desempenho da equipe durante a Classificação. O piloto monegasco revelou que, apesar de considerar ter realizado uma boa volta no Q3, a deterioração dos pneus não foi um problema e o principal obstáculo foi a falta de ritmo do carro, insuficiente para obter uma posição melhor no grid. Um mau sinal para as esperanças Tiffosi deste domingo. 🗓️ Qual o horário da corrida? A corrida do GP da Hungria acontece às 10h (de Brasília) deste domingo.

🌎 Fim de tabu e recorde de público: Tudo o que rolou no dia 1️⃣ da Copa Feminina

🌎 Fim de tabu e recorde de público: Tudo o que rolou no dia 1️⃣ da Copa Feminina

Por Valentin Furlan – 20 de julho A largada foi dada para a Copa do Mundo Feminina 2023. Em casa, Austrália e Nova Zelândia iniciaram, nesta quinta-feira (20), suas caminhadas no Mundial de frente a suas torcidas e não desapontaram. Sem mais, vamos para o resumo do 1° dia. 🆚 Quais foram os resultados? Nova Zelândia 1 x 0 Noruega Austrália 1 x 0 Irlanda ⭐ Qual foi o jogo do dia? Seria difícil fugir da vitória épica da Nova Zelândia. Uma das donas da casa, a seleção jamais havia triunfado em uma partida de Copa do Mundo. Se as expectativas antes da competição começar era de pôr um fim nesse tabu, agora as atenções se voltam a uma eventual classificação às oitavas de final – até hoje, nenhuma seleção caseira foi eliminada na fase de grupos. E o melhor de tudo: a vitória veio sobre a favorita do grupo (por alguma margem), Noruega. 🤵‍♀️ A melhor jogadora do dia foi... Hannah Wilkinson. Apesar de uma performance extremamente correta no que se refere ao coletivo da Nova Zelândia, a atacante foi quem mais se destacou. E não só pelo primeiro gol da competição, que acabou confirmando um triunfo histórico para seu país, mas pela extrema qualidade contra o sistema defensivo norueguês. É verdade, os grandes trunfos da Noruega não estão dispostos lá atrás, e sim mais à frente – estampados em Ada Hegerberg, Guro Heiten e Caroline Hansen –, mas a maneira como, através de jogadas em profundidade e embates corpo a corpo, a centroavante pôde se desvencilhar da marcação adversária realmente chamou atenção. E claro, tem o gol histórico. 📸 Qual foi a foto do dia? 📊 Algo mais que eu precise saber? Ambas os confrontos quebraram recorde de público. Na Nova Zelândia, o público de 42.137 pessoas foi o maior já registrado em qualquer partida de futebol (seja feminino, seja masculino) em sua história; na Austrália, os 75.784 formaram o maior número de espectadores em uma partida feminina na história do país. A atacante e estrela australiana Sam Kerr sofreu uma lesão no tornozelo durante treinamentos e está fora, ao menos, das duas primeiras partidas da equipe no Mundial. A informação foi publicada pela federação australiana apenas dois minutos antes da divulgação das escalações para a estreia. A FIFA oficializou seu novo protocolo de anúncio da decisão do árbitro central após checagem no monitor do VAR. Após um toque na mão de Maren Mjelde, da Noruega, a juíza Yoshimi Yamashita reviu o lance à beira do campo e decidiu pela marcação do penal – eventualmente perdido por Ria Percival. Na hora de retornar ao centro do campo e antes de assinalar a marca da cal, a japonesa ligou seus microfones e, em inglês, anunciou a decisão para todo o estádio e transmissões de TV. 🗓️ Próximos jogos Nigéria x Canadá – Grupo B (hoje, às 23h) Filipinas x Suíça – Grupo A (amanhã, às 02h) Espanha x Costa Rica – Grupo C (amanhã, às 04h30) Todos os horários de Brasília.

GP da Áustria: Ferrari volta ao pódio com Leclerc em segundo

GP da Áustria: Ferrari volta ao pódio com Leclerc em segundo

No Grande Prêmio da Áustria, em Spilberg, no Red Bull Ring, o piloto da casa da Red Bull, Max Verstappen, fez a pole position. Seguido dele, as duas Ferraris, de Charles Leclerc, que não foi pole por nove milésimos, e Carlos Sainz. O resto do grid foi formado por Lando Norris (McLaren), Lewis Hamilton (Mercedes), as duas Aston Martin de Lance Stroll e Fernando Alonso, Nico Hulkenberg (Haas), Pierre Gasly (Alpine), Alex Albon (Williams), George Russell (Mercedes), Esteban Ocon (Alpine), Oscar Piastri (McLaren), Valtteri Bottas (Alfa Romeo), Sergio Perez (Red Bull), Yuki Tsunoda (Alpha Tauri), Zhou (Alfa Romeo), Logan Sargeant (Williams) e Kevin Magnussen (Haas) e Nyck de Vries (Alpha Tauri) largando do box. Apesar das avançadas de Leclerc, Verstappen manteve a ponta na largada. Logo na primeira volta, houve um Safety Car depois de Tsunoda ir para fora da pista e deixar destroços. Yuki apenas trocou o bico do carro e voltou. Antes de sair da pista, o japonês estava sem asa e mesmo assim ultrapassou alguns carros, incluindo a Red Bull de Sergio Perez. As próximas dez voltas foram tranquilas, tendo como único acontecimento uma bandeira preta e branca para Hamilton, por ultrapassar os limites de pista. Quando comunicado pela equipe, o inglês disse que não tinha como não passar os limites, já que o carro não virava. Na volta quinze, Hulkenberg abandonou a corrida depois do motor queimar. A maioria dos pilotos aproveitaram para trocar os pneus no Safety Car, e, na volta, Carlos Sainz perdeu posição para Hamilton e Norris, e reclamou com a equipe por não ter necessidade de sair da pista. Hamilton foi o primeiro a tomar 5 segundos de punição por ultrapassar os limites de pista. Yuki Tsunoda levou a mesma punição, pelo mesmo motivo, logo em seguida. Carlos Sainz ultrapassou Lewis Hamilton, que ainda tentou uma reviravolta, mas não conseguiu. O espanhol ainda conseguiu passar Pérez e assumiu a terceira posição. O terceiro a tomar advertência por limites de pista foi Sainz, seguido de Esteban Ocon. Verstappen foi para o box apenas na volta 25 e Leclerc assumiu a liderança, com uma dobradinha Ferrari. Isso não durou muito, já que mesmo com o pneu fresco de Max, o holandês assumiu a segunda posição. Lando Norris, surpreendendo com sua McLaren, ultrapassou Hamilton. Carlos Sainz tomou cinco segundos de punição por, mais uma vez, ultrapassar os limites de pista. Tsunoda, que levou a punição antes, não cumpriu corretamente e levou uma de 10 segundos. Dez voltas depois de assumir a liderança, Leclerc perde a posição para Verstappen e volta para o segundo lugar. Mais uma punição, dessa vez para Albon, pelo mesmo motivo, e para De Vries, por ter colocado Magnussen para fora da pista. Com algumas trocas de pneus, Norris, que estava em quarto, caiu para oitavo, e Hamilton assumiu a quarta posição, seguido de Perez, Alonso e Gasly, que tomou cinco segundos de punição. Poucas voltas depois, Lando subiu de novo e, na volta 47, os cinco primeiros eram Verstappen, Leclerc, Perez, Sainz e Norris. Ferrari chamou Leclerc novamente para o box, já que estava de médio e na outra troca foi para (novos) médios. Dessa vez foi para duros e voltou em terceiro. Verstappen também foi para o pit, mas voltou na liderança com folga, já que quando saiu estava com 26 segundos de vantagem. Faltando dez voltas para o fim, a disputa era entre Sergio Perez e Carlos Sainz. O espanhol estava na frente e segurou por um tempo, mas perdeu a terceira posição para o mexicano. Apenas duas voltas para consagrar a vitória, Verstappen foi para o box de novo, para tentar a melhor volta, com 23 segundos de distância para Leclerc e ainda fez o melhor pit stop da corrida, com 2.3 segundos. Com a sétima vitória da temporada e a quinta consecutiva, Max Verstappen venceu novamente e se tornou o quinto maior vencedor da história da Fórmula 1 e conquistou o ponto da melhor volta. Ferrari volta ao pódio com Leclerc em segundo, e Sérgio Perez volta a ter boas posições com o terceiro lugar. As posições finais, até o fim da corrida, eram: Carlos Sainz em quarto e Lando Norris em quinto, com a melhor posição da temporada da Mc Laren, seguido de Alonso e das duas Mercedes, de Hamilton e Russell. Gasly e Stroll foram os demais a pontuarem. Alex Albon, em mais uma boa corrida, considerando sua Williams, Ocon e Sargeant, Zhou, De Vries, Bottas, Piastri, Tsunoda e Magnussen completaram o grid. Porém, a Aston Martin recorreu para a FIA, pedindo revisões sobre as punições de limites de pista. A Fórmula 1 retorna sexta (7), para o primeiro treino livre às 8:30, segundo treino livre às 12h, no sábado (8) com o terceiro treino livre às 7:30 e a quali às 11h. A corrida será no domingo (9), às 11h.

🏍 Treinos de sexta-feira da MotoGP serão ajustados para 2024

🏍 Treinos de sexta-feira da MotoGP serão ajustados para 2024

Por Luciano Melo – 23 de fevereiro Se já tivemos uma série de mudanças (polêmicas?) na temporada de MotoGP de 2023, com sprints de meia distância e a corrida de sexta-feira, que decide quais pilotos avançam direto para o Q2 na qualificação e quem deve enfrentar a sessão de eliminação do Q1, ainda há muitas reclamações de pilotos e equipes do desgaste dessas sessões, impedindo-os de trabalhar adequadamente em suas motos. Por isso, nessa quinta-feira (22), em Assen, antes do início das sessões para o GP da Holanda, o mundo da MotoGP chegou a um acordo sobre o formato para 2024 dos treinos de sexta-feira. Assim, ficou acertado que apenas os pilotos que disputam o Q1 e o Q2 participarão do segundo treino livre do dia, reduzindo o tempo na pista e aumentando o período de ajustes nos boxes. O restante do formato dos finais de semana permanecerá o mesmo em 2024, com um FP3 de 30 minutos antes da qualificação de sábado. 📺 Moto GP: GP da Holanda (treino livre): Espn4 e Star+, sábado (24), a partir das 5h. Moto GP: GP da Holanda (classificação): Espn4 e Star+, sábado (24), a partir das 5h45. Moto GP: GP da Holanda (corrida): Espn4 e Star+, domingo (25), a partir das 8h30.

Grande Prêmio do Canadá: Verstappen vence novamente e iguala Senna em número de vitórias

Grande Prêmio do Canadá: Verstappen vence novamente e iguala Senna em número de vitórias

Para o grande prêmio do Canadá, realizado neste domingo (18) às 15h, Max Verstappen (Red Bull) conseguiu mais uma pole position e largou na frente. Seguido por Fernando Alonso (Aston Martin) e as duas Mercedes, de Lewis Hamilton e George Russell, o grid teve uma surpresa: Nico Hulkenberg (Haas) em quinto lugar. Esteban Ocon (Alpine), Lando Norris e Oscar Piastri, com as McLaren, Alex Albon (Williams), que chegou a ficar em primeiro lugar na corrida classificatória do dia anterior e Charles Leclerc (Ferrari) completaram os dez primeiros. Seguindo, Carlos Sainz (Ferrari), Sergio Perez (Red Bull), Kevin Magnussen (Haas), Valtteri Bottas (Alfa Romeo), Pierre Gasly (Alpine), Lance Stroll (Aston Martin), correndo em casa, Nyck de Vries (Alpha Tauri), Logan Sargeant (Williams), Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) e Zhou (Alfa Romeo) formaram o grid. Como esperado, Verstappen fez uma ótima largada e seguiu na frente. Hamilton passou Alonso com facilidade e Russell também tentou passar, mas não conseguiu. Ocon também fez uma ultrapassagem, em Hulkenberg, e assumiu a quinta posição. As McLaren trocaram de lugar, assim como Albon e Leclerc. Na volta 7, setor 2, uma bandeira amarela por conta de Logan Sargeant, que estava na última posição. Não houve acidente, o carro morreu e ele encostou. Foi utilizado um Virtual Safety Car e o carro foi retirado rapidamente. Gasly foi o primeiro a ir para o pit stop, que largou de pneus macios mas trocou para os duros, já que não teve efeito nenhum. Mais um Safety Car na pista, dessa vez por conta de George Russell. Na volta 12, o britânico bateu a traseira, mas mesmo assim voltou para a corrida, depois de arrumar o carro. Enquanto isso, a maioria dos pilotos foram no pit stop e, na saída, Alonso e Hamilton quase se tocaram. A mesma coisa aconteceu com Norris e Albon. A única equipe a não trocar os pneus foi a Ferrari, sendo as únicas com pneus médios. Alonso fez uma grande manobra e ultrapassou Hamilton, assumindo o segundo lugar. Porém, o intervalo do espanhol para Verstappen era de 5.4 segundos. Na volta 36, Nyck de Vries e Kevin Magnussen se tocaram e Russell aproveitou para ultrapassar os dois. Na sequência, os dois travaram e foram para fora da pista, causando bandeira amarela, mas sem Safety Car. Três voltas depois, finalmente a Ferrari fez a troca de pneus, para Sainz, saindo dos médios para duros. Em seguida, Leclerc foi chamado para a mesma estratégia. Faltando 15 voltas para o fim, George Russell abandonou a corrida. Depois de ter batido a traseira no começo, consertado o carro e voltado para a pista, o britânico teve problemas e não completou a prova. O Grande Prêmio do Canadá chegou ao fim e, mais uma vez, Max Verstappen venceu. Igualou Ayrton Senna no número de vitórias em grandes prêmios (41). O pódio foi formado por Max, Alonso e Hamilton. Em seguida, as duas Ferraris, Leclerc e Sainz, Perez, que saiu de 12° para 6° e fez a volta mais rápida, Albon, que foi escolhido como piloto do dia, Ocon, Stroll e Bottas completaram os dez primeiros. Oscar Piastri, Gasly, Norris, Tsunoda, Hulkenberg, Zhou, Magnussen e De Vries terminaram a corrida. A Fórmula 1 retorna dia 2 de julho, às 10 horas, para o Grande Prêmio da Áustria, no Red Bull Ring.

📊 Fatores decisivos, histórico e mais: Guia para a final da Liga dos Campeões

📊 Fatores decisivos, histórico e mais: Guia para a final da Liga dos Campeões

Por Luciano Melo e Valentin Furlan – 10 de maio Tudo se resume a este sábado. Quando iniciar a final da Liga dos Campeões, no Estádio Ataturk, em Istambul, na Turquia, estará em jogo o desfecho de temporadas espetaculares de Manchester City e Inter de Milão. Os Citizens , que já conquistaram a Premier League e a FA Cup, tentam se igualar ao grande rival, Manchester United, e conquistar sua primeira tríplice coroa – apenas a segunda na história da Inglaterra. Já os italianos não venceram o título nacional neste ano, mas conquistaram a Supercopa e a Copa da Itália. De certa forma, também há um triplete em jogo para os milaneses. Mas quais as estratégias e antídotos que Pep Guardiola e Simone Inzaghi preparam para a finalíssima de Istambul? Aqui, trazemos tudo o que você precisa antes do confronto. 📈 Como chega o Manchester City? Da melhor forma possível. Há muito tempo não se via uma equipe dominar tanto grandes favoritos ao título da forma como o City o fez neste mata-mata. Ainda invicto na competição, não teve grandes problemas na fase de grupos e se classificou em primeiro com antecedência; nas oitavas, despachou o RB Leipzig anotando 7 a 0 no jogo de volta; nas quartas, abriu a contagem sobre o Bayern de Munique com outro dominante triunfo, desta vez por 3 a 0; contra o Real Madrid, já nas semis, a vingança da eliminação doída na temporada passada veio com um sonoro 4 a 0 no Etihad. De fato, nada disso entrará em campo neste sábado. Assim como em 2021/22, os Citizens também trilharam caminho pesado (mas não tão pesado como desta vez) no mata-mata – eliminaram Borussia Mönchengladbach, Borussia Dortmund e, por fim, o Paris Saint-Germain –, mas não foram páreos para o Chelsea na finalíssima, em uma das piores apresentações sob o comando de Guardiola. Há quem diga que a 'aura' e o 'espírito' da equipe são diferentes desta vez. Ora, possuem o maior centroavante da atualidade, meio-campistas em suas melhores formas, como são os casos de Rodri, Ilkay Gündogan e Kevin De Bruyne, além de uma defesa que aspira confiança e já se provou, sobretudo contra o Bayern, em momentos decisivos. Isso tudo, contudo, precisa funcionar neste sábado. Se há uma lição deixada pela final de dois anos atrás é que, qualquer que seja o favoritismo – e o City e bem favorito –, as engrenagens precisam funcionar com fluidez em uma final. Guardiola e os jogadores já sabem disso. É claro que o antecedente é encantador, mas o City estará mais uma vez à prova no jogo mais importante da sua história. Até aqui. /Valentin Furlan ☄️ Quem pode decidir para o City: Erling Haaland Surpresa para um total de zero pessoas. Vou tentar ser o mais sucinto possível. Logo em sua primeira temporada na Inglaterra, Haaland fez história – foram 36 gols em uma única edião de Premier League, ultrapassando Andy Cole e Alan Shearer, com 34, e quebrando recorde; na Champions, já é o artilheiro da competição, com 12 tentos anotados e quatro a mais que Mohamed Salah, vice-líder no quesito. A grande questão é se o norueguês seria a peça no tabuleiro que faltava para Guardiola, enfim, dar seu primeiro xeque-mate na competição desde que chegou a Manchester. Até aqui, o técnico teve seis oportunidades e caiu antes das semifinais em quatro dessas – chegou à final em 21/22 e às semis no ano passado. Porém, Haaland, apesar do inegável protagonismo, passa longe de ser a única grande ameaça da equipe para a decisão. E nem precisamos ir longe para citar Gündogan, que marcou os dois gols do título da Copa da Inglaterra do último final de semana, sobre o United, ou as grandes campanhas de Riyad Mahrez e, sobretudo, Jack Grealish compondo o trio de ataque, além dos pontos citados anteriormente. Se engana quem pensa que Haaland foi o grande fator decisivo para o City até aqui. Se trata de uma junção de fatores muito bem orquestrados que o colocaram em posição para definir jogos e quebrar recordes. Mas também se engana quem subestima o poderio de um camisa nove tão diferenciado, mesmo com tantos outros protagonistas, em uma finalíssima. /Valentin Furlan 📈 Como chega a Inter de Milão? Para a Internazionale, conquistar a Champions sobre o melhor time da atualidade parece um sonho distante. Ainda se levarmos em conta que este será a última tentativa na temporada de uma equipe italiana levantar um troféu europeu, após a Roma perder nos pênaltis a Liga Europa e a Fiorentina, a Conference League tempo normal. No arredores do Estádio Ataturk, as avenidas estão repletas de outdoors que estampam Haaland, De Bruyne e Guardiola com os braços cruzados. O favoritismo e a obrigação de vitória são do City. Daí pode estar a chave de vitória para o time de Milão. Inzaghi sabe que pelas laterais é o caminho de machucar o Manchester City, recuando as linhas no combate aos cruzamentos aéreos para Haaland e aproveitando as estocadas de Dimarco, que já tem 5 assistências nesta Liga dos Campeões. Pressão na saída de bola? Improvável, pois não é característica da Inter. Mas o planeta também sabe que ficar com o time muito recuado contra Guardiola é suicídio. Então Inzaghi preparou a equipe com linhas muito estreitas, o que tira profundidade do tubarão norueguês. Veremos a esquadra italiana com trocas rápidas de bola entre o meio campo e as alas, puxando contra-ataques com Barella e Mkhytarian, Dzeko como armador ofensivo e Lautaro mais avançado, buscando espaços na defesa inglesa. /Luciano Melo 🤩 Quem pode decidir para a Inter: Lautaro Martínez O atacante argentino pode atuar como um falso pivô, tabelando com Barella e Mkhytarian, e fazendo dupla de ataque com Dzeko ou com Lukaku. O belga se encaixa melhor taticamente, principalmente para os contra-ataques, e formaria uma dupla explosiva com Lautaro. O que tem sido raro ultimamente em finais de Liga dos Campeões. Antes do atual treinador da Inter de Milão, o último técnico ex-atacante a chegar na final da Champions foi Jupp Heynckes, em 2013, com o Bayern. Curiosamente, os bávaros foram a vítima da última equipe a levantar o troféu da Liga dos Campeões com uma dupla de atacantes titular: em 2003, o Milan, de Shevchenko e... Inzaghi. Seria Lautaro a bola da vez? /Luciano Melo

🥊 Claressa Shields põe em disputa o título unificado dos médios

🥊 Claressa Shields põe em disputa o título unificado dos médios

Por L uciano Melo – 02 de junho Considerada a maior pugilista da atualidade, Claressa Shields sobe ao ringue para encarar Hanna Gabriels neste sábado (03), em Detroit, Michigan. Duas vezes campeã olímpica, Claressa Shields possui um cartel invicto no boxe profissional: 13 vitórias, mas somente 2 por nocaute. Motivo este que faz com que muitos especialistas contestem a "polêmica" lista da conceituada revista The Ring , que coloca Shields à frente de nomes badalados do boxe feminino, como Chantelle Cameron e Katie Taylo r, por exemplo. O confronto é considerado um "aquecimento" para a revanche contra Savannah Marshall . 📺 Claressa Shields x Hanna Gabriels: Espn3 e Star+, a partir das 21h.

GP da Espanha: 4️⃣ aprendizados da sexta-feira de treinos livres

GP da Espanha: 4️⃣ aprendizados da sexta-feira de treinos livres

Por Luciano Melo – 2 de junho Sem surpresas, Max Verstappen foi o dono do primeiro dia de treinos em Barcelona. De longe, o mais rápido na pista. O holandês Verstappen garantiu a liderança do FP1 colocando 0,768s de vantagem sobre o companheiro de equipe, Sergio Perez . Esteban Ocon e Nyck de Vries vieram na sequência. Sem mais delongas, separamos os principais destaques do primeiro dia na pista da Catalunha. 1️⃣ O novo layout do pista está aprovado Max Verstappen, líder das sessões de treinos desta sexta-feira, foi um dos vários pilotos que aplaudiram as mudanças no traçado da pista de Barcelona. O campeão elogiu a estabilidade nas curvas em alta transmitiram maior segurança, mesmo com alguma perda de velocidade em determinados trechos. Por outro lado, a medida auxiliará nas ultrapassagens durante a corrida, afirmou o holandês. 2️⃣ 🌧 Só a chuva pode tirar mais uma vitória da Red Bull Se levarmos em conta os registros após o FP2, Verstappen será inalcançável durante este final de semana. A vantagem dentro da própria Red Bull é monstruosa: o ritmo médio com pneus macios em comparação com Perez foi 1,034s melhor. Mesmo que o piloto mexicano tenha feito uma volta a mais na sexta-feira (13 contra 12) e maior consumo de combustível, seus pneus começaram a estragar muito mais cedo em relação ao campeão. Definitivamente, Verstappen fará uma corrida particular na Catalunha. A não ser que a umidade... 3️⃣ Hamilton e a dúvida de chegar no Q3 Definitivamente Lewis Hamilton está incomodado para este GP da Espanha. O heptacampeão não teve vida fácil neste primeiro dia de treinos em Barcelona e terminou o FP2 em 11º no geral, 0,642 segundos atrás de Max Verstappen ​. Vale lembrar que é o primeiro GP da Mercedes com as novas atualizações de seus carros, após a "estreia" nas ruas de Mônaco. O que, convenhamos, não é parâmetro. O companheiro de equipe George Russell terminou em oitavo. 4️⃣ Afinal, o que traz o novo carro da Ferrari? As conversas no paddock de Barcelona eram as mesmas: a "nova" carroceria da Ferrari, estreando no GP da Espanha, é uma cópia "deslavada" da Red Bull. Mas é preciso reconhecer que se trata de uma engenharia inédita. O duto do chassi em forma de 'S' foi ampliada para acomodar a carroceria abaixo da entrada, mesmo não sendo tão larga quanto a maioria dos carros do circuito. A ver se trará resultado.

🏁 A "corrida contra o tempo" da Ferrari para o GP da Espanha

🏁 A "corrida contra o tempo" da Ferrari para o GP da Espanha

Por L uciano Melo – 02 de junho Tudo parece muito difícil nesta temporada para a Ferrari, atual vice-campeã do mundial de construtores e atualmente atrás de Red Bull, Aston Martin e da Mercedes na tábua de classificação. Mas neste final de semana, durante o GP da Espanha, a escuderia italiana finalmente lança seu pacote de atualizações de carroceria. Mesmo apresentando uma série de inovações na versão SF-23, os italianos ainda não estavam satisfeitos com os resultados tímidos da equipe. Agora, com a nova configuração da carroceria, a Ferrari espera presentear os "tifosi" com resultados mais satisfatórios. Os "tifosi" ao redor do mundo, Leclerc e Sainz assim esperam.

🥇 GP de Mônaco: Verstappen lidera mesmo na chuva; Ocon vai ao pódio

🥇 GP de Mônaco: Verstappen lidera mesmo na chuva; Ocon vai ao pódio

Por Ana Beatriz Zamai - 28 de maio de 2023 Apesar de dois incidentes nos treinos livres que causaram bandeira amarela e vermelha e da batida de Sergio Perez (Red Bull) no Q1 da Classificação, que gerou certa expectativa de que a corrida seria mais emocionante, o Grande Prêmio de Mônaco começou monótono. Com uma largada tranquila, apenas no pelotão do fundo tiveram algumas movimentações: Hulckenberg (Haas) e Logan Sargeant (Williams), que gerou uma penalização para Nico de 5 segundos, e Lance Stroll (Aston Martin) bateu no muro. Nenhum dos dois geraram Safety Car. Sergio Perez foi o primeiro a trocar os pneus, indo para os duros. A Ferrari pediu para Carlos Sainz forçar Ocon a gastar os pneus, mas isso fez com que o espanhol tocasse no francês e quebrasse sua asa dianteira, além de receber uma bandeira branca e preta por causar uma colisão. Em mais uma brilhante estratégia, a escuderia informou Sainz, duas vezes, que era para ir ao box, mas desistiram. Um blefe para a Alpine, que não deu certo. Carlos reclamou no rádio, mais de uma vez, sobre as estratégias da equipe. A chuva foi notada pela primeira vez quando George Russell noticiou, antes fraca, mas depois disse que chovia " mais e mais". Com a chegada da chuva, a Aston Martin teve uma aposta diferente e perigosa, que poderia ter custado seu pódio: chamou Alonso para trocar pneus, de duros para médios. Mas, pouco depois, Alonso foi ao box de novo, dessa vez para trocar por pneus intermediários. Lance Stroll abandonou a prova depois de bater no hairpin e ficar com um pedaço da asa dianteira preso embaixo da roda. Em entrevista, disse que ficou sem freios. Outra batida, dessa vez de Kevin Magnussen. Porém, o dinamarquês trocou a asa e voltou para a pista. Com o fim se aproximando, a corrida foi ficando mais interessante: Russell teve um retorno perigoso à pista e foi punido com 5 segundos. George seguiu Stroll na área de escape e quando deu ré, bateu em Sergio Perez, que tocou na barreira de pneus. Nico Hulckenberg foi cumprir os 5 segundos de punição, mas fez de forma inadequada, tomando então 10 segundos de punição. Haas decide tirar Magnussen da pista. Sem a menor dificuldade, Max Verstappen venceu novamente. Fernando Alonso conseguiu a segunda posição e Esteban Ocon, escolhido piloto do dia, terminou em terceiro. Este foi o terceiro pódio de Ocon na carreira, que já havia conquistado primeiro, segundo, e agora terceiro lugar. Foi quem mais comemorou em Mônaco. Essa foi a segunda vitória de Max em Mônaco e a 39ª na carreira. Foi a 6ª vitória em 6 corridas na temporada para a Red Bull na temporada de 2023. CAMPEONATO DE PILOTOS 1. Verstappen: 144 2. Pérez: 105 3. Alonso: 93 4. Hamilton: 69 5. Russell: 50 6. Sainz: 48 7. Leclerc: 42 8. Stroll: 27 9. Ocon: 21 10. Gasly: 14 11. Norris: 12 12. Hulkenberg: 6 13. Piastri: 5 14. Bottas: 4 15. Zhou: 2 16. Tsunoda: 2 17. Magnussen: 2 18. Albon: 1 19. De Vries: 0 20. Sargeant: 0 CAMPEONATO DE EQUIPES 1. Red Bull: 249 2. Aston Martin: 120 3. Mercedes: 119 4. Ferrari: 90 5. Alpine: 35 6. McLaren: 17 7. Haas: 8 8. Alfa Romeo: 6 9. AlphaTauri: 2 10. Williams: 1 A Fórmula 1 volta semana que vem, dia 2, 3 e 4 de junho, para o Grande Prêmio da Espanha. Será que teremos triunfo dos espanhóis Alonso e Sainz?

GP de Mônaco: 4️⃣ aprendizados da sexta-feira de treinos livres

GP de Mônaco: 4️⃣ aprendizados da sexta-feira de treinos livres

Por Luciano Melo – 27 de maio O domínio da sexta-feira (26) de Grande Prêmio de Mônaco da Fórmula 1 pertenceu a Max Verstappen. O holandês foi o mais veloz do 2° Treino Livre, uma das sessões mais representativas do final de semana. No TL1, Carlos Sainz ficou no topo da tabela de tempos. Aqui, separamos os principais destaques do primeiro dia de um dos GPs mais tradicionais do calendário. Sem mais delongas... 1️⃣ A importância da pole position em Mônaco Não é novidade para ninguém que garantir a pole position do Grande Prêmio de Mônaco é garantir 95% do trabalho em busca da vitória. Mesmo na era atual de carros menores e mais estreitos, o traçado claustrofóbico de Monte Carlo é um obstáculo quase intransponível de ultrapassagens na Fórmula 1. 2️⃣ O duelo Red Bull 🆚 Ferrari Desde sexta, a vantagem da Red Bull sobre a Ferrari é notória nas saídas de curva, particularmente em Casino Square e Portier. Embora o SF-23 consiga uma excelente reaceleração - assim estabilizando as perdas de tempo em ritmo acentuado - e forte na frenagem, mas parece que Leclerc e Sainz, acelerando sempre mais tarde do que seus rivais, ainda não encontraram o ajuste perfeito. 3️⃣ Alonso não terá vida fácil na corrida A Aston Martin ainda não conseguiu convencer que Fernando Alonso possa vencer em Mônaco. A equipe tem sido mais fraca do que suas rivais em duas das partes mais lentas da pista – Loews e a Nouvelle Chicane. O AMR23 apresenta pontos fortes na tração, o que não se repete nos trechos mais cautelosos. Nos treinos de sexta, uma constante que na corrida será fundamental: Alonso o tempo todo tentando domar a Aston na Nouvelle Chicane. 4️⃣ Afinal, o que traz o novo carro da Mercedes? Apesar de todas as expectativas, a Mercedez continua atrás de Red Bull e Ferrari. Há que se levar em conta que Mônaco não é o principal palco das novas atualizações do conjunto, e os pilotos já diagnosticaram maior estabilidade nos freios graças às revisões na suspensão dianteira. Mas as lutas de Lewis Hamilton e George Russell nas curvas Mirabeau, Hairpin e Portier certamente levarão engenheiros e mecânicos vararem as madrugadas nos boxes em busca de acertos.

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