Em 2017, clube adquiriu empréstimo no valor de R$ 9,3 mi e valor cresceu por conta dos juros

Corinthians não efetuou o pagamento de empréstimos realizados em 2017 junto aos agentes Carlos Leite e Giuliano Bertolucci. Em seu balanço financeiro do ano passado, o timão apontou que deve R$14 mil à dupla. O empréstimo foi realizado ainda na gestão de Roberto de Andrade.
Até dezembro do ano passado, Carlos Leite deveria receber cerca de R$ 6,67 mi. Isso porque o empréstimo junto a ele tinha valor de R$ 4,1 mi, com uma taxa de juros de 1,97% ao mês, enquanto, com Giuliano, o déficit era de R$ 5,2 mi, com juros de 1,5%.
Consequentemente, a dívida teve seu valor atualizado para R$ 7,33 milhões. Importante ressaltar que esses valores foram atualizados até dezembro de 2019 e deve subir ainda mais com os quatro primeiros meses do ano de 2020 corridos. Ou seja, em 2017 o clube adquiriu o montante de R$ 9,3 milhões e fechou o ano passado tendo que pagar R$ 14 milhões, tendo assim um acréscimo de 50% no valor inicial.
A taxa de juros, ainda, é relativamente maior que em outros empréstimos contraídos junto a bancos. Mesmo assim, é boa a relação que o clube tem com Giuliano e Carlos, já que ambos possuem vários jogadores assessorados.
A diretoria corintiana emitiu uma nota nessa terça feira (05) justificando o déficit de R$ 177 milhões no apontamento do ano passado, onde disse que o aumento da dívida são "resultado da queda das receitas do clube e aumento das despesas, principalmente com a compra de atletas".

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